quinta-feira, 2 de julho de 2015

Membro do PCC é preso no município de Pedra Branca



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Pedra Branca - Policia 01
Foi divulgado na tarde desta quarta-feira, dia 01, pelo delegado regional Dr. Jeferson Custódio, que na noite do último sábado, dia 27, foi preso pela equipe da polícia Civil de Pedra Branca, no sertão central do Ceará, um membro do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Segundo o delegado o homem é natural da cidade de Mombaça e teria se envolvido em um acidente na BR 226 nas proximidades de um Motel, entre Pedra Branca e Mineirolândia.
O mesmo se identificou como Denis Fernandes Alves, 32 anos, estava com sinais de embriaguez, vindo a ameaçar e desacatar a polícia.
Diante dos fatos, o mesmo que não portava documentação de identificação foi conduzido a delegacia Regional de Senador Pompeu.
Em depoimento à polícia o mesmo declarou pertencer a facção criminosa PCC, o serviço de inteligência da polícia constatou que realmente Denes Fernandes é membro da citada facção e se encontrava foragido de São Paulo, o mesmo é acusado de praticar mais de 15 homicídios, sendo ele de  alta periculosidade.
Foto: Divulgação Polícia Civil
Com Informações da Radio AM Trapiá.                                                                                                 por  | Destaques, Notícias

CE pode entrar em 2016 no maior ciclo de seca desde 1910, diz Funceme



No Ceará, o ciclo da seca já encaminha para o quinto ano consecutivo.  (Foto: Gioras Xerez/G1 Ceará)
No Ceará, o ciclo da seca já encaminha para o quinto ano consecutivo. (Foto: Gioras Xerez/G1 Ceará)

O Ceará registrou volume de chuvas -30,1% menor na quadra chuvosa de 2015, de fevereiro a maio,  em relação à média histórica dos anos 1980 a 2009, segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme).
A avaliação foi divulgada na manhã desta quarta-feira (1º), na sede da entidade, no Bairro Aldeota, em Fortaleza. Segundo a Funceme, se houver seca forte em 2016, o estado entrará no maior ciclo de seca desde 1910, de cinco anos. Outro ciclo de cinco anos de seca registrado pela Funceme ocorreu no período entre 1979 e 1983.
A Funceme disse também que se a quadra chuvosa for abaixo da média até o dia 31 de dezembro de 2015, o Ceará apresentará no pior ciclo de seca, no período de quatro anos, desde os anos de 1951 e 1954.
De acordo com o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, a situação é grave e preocupante. “Infelizmente nosso prognóstico se confirmou. Nossa preocupação é esse número se repetir no próximo ano, caso 2016. Aí estaremos entrando no quinto ano de seca e pelos dados pesquisados é o mais preocupante desde 1910″, disse.
Ainda segundo Eduardo Sávio os impactos da seca nos últimos quatro anos afeta diretamente os reservatórios espalhados pelo estado. “Sem chuvas, os reservatórios estão praticamente todos secos. Em 2012, por exemplo, a capacidade deles era de 63,8%. Neste ano caiu para incríveis 18,8%. Situação grave e o Governo do Estado já trabalha para tentar amenizar a situação”, afirmou
Maio mês mais crítico
Maio foi o mês mais crítico da quadra chuvosa, com 56,6% de queda na precipitação, seguido de abril, com – 40,4%, e fevereiro, com – 23,9%. Em março, a precipitação se aproximou da média histórica, mas ainda abaixo (13,1%).
A Funceme ressalta que, segundo os estudos, março e abril são geralmente os meses mais chuvosos, com médias históricas de 206,2 e 184,3 milímetros respectivamente, enquandoto em maio, a média mensal para o estado é apenas 89,9 milímetros e, em fevereiro, alcança 127,1 milímetros.
Em 2015, a Região Jaguaribana foi a macroregião mais afetada, com desvio percentual de -42,0%, seguida, proximadamente, do Sertão Central e Inhamuns, com -37,5% e Região da Ibiapaba com -32.7%. As macroregiões do Cariri e do Maciço de Baturité apresentaram desvios percentuias de -14,8% e -11,9%, respectivamente.
O menor desvio envolveu a macroregião do Litoral de Fortaleza com -9,2%, também p´roximo da média ,mas , ainda abaixo dela. A precipitação observada, durante a quadra chuvosa de 2015 em todas as macroregiões do Ceará ficaram, portanto, abaixo de suas médias históricas.
O município de Jaguaretama, na macroregião Jaguaribara, foi o que apresentou o menor total acumulado d eprecipitação entre fevereiro e março, com apenas, 180,2 mm, o que equivale a -69,4% em relação à normal climatológica do município para o período.
Comparação com anos anteriores
Com chuvas abaixo da média histórica de -30,1%, durante os meses de fevereiro a maio, o Ceará, em 2015, mostrou um quadro pior do que o ano de 2014, que apresentou chuvas abaixo da média histórica de -24,2%. Nos últimos 10 anos, os períodos de fevereiro a maio favorecidos correspondema 2010 (-50,2%); 2012 (-50,2%); 2013 (-40,0%); 2014 (-24,2%) e 2015 (-30,1%).
Chuvas pós-estação chuvosa
De acordo com a Funceme, embora a estação chuvosa no Ceará tenha se encerrado em maio, tem sido registrada a ocorrênciade algumas precipitações, principalmente no centro-oeste do Estado. Estes eventos, segundo a Funceme, têm sido ocasionados por sistemas conhecidos como Ondas de Leste, que são características do período da pós-estação chuvosa.
Todavia, convém, de acordo coma Funceme, observar que apesar dessas precipitações serem muito bem vindas, as normais climatológicas do período, quando comparadas com os dos meses de estação chuvosa são bem mais baixas e alcançam apenas 37,5 mm, 15,4 mm e 4,9 mm, em junho, julho e agosto, respectivamente.
G1

No Ceará, o ciclo da seca já encaminha para o quinto ano consecutivo.  (Foto: Gioras Xerez/G1 Ceará)
No Ceará, o ciclo da seca já encaminha para o quinto ano consecutivo. (Foto: Gioras Xerez/G1 Ceará)

O Ceará registrou volume de chuvas -30,1% menor na quadra chuvosa de 2015, de fevereiro a maio,  em relação à média histórica dos anos 1980 a 2009, segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme).
A avaliação foi divulgada na manhã desta quarta-feira (1º), na sede da entidade, no Bairro Aldeota, em Fortaleza. Segundo a Funceme, se houver seca forte em 2016, o estado entrará no maior ciclo de seca desde 1910, de cinco anos. Outro ciclo de cinco anos de seca registrado pela Funceme ocorreu no período entre 1979 e 1983.
A Funceme disse também que se a quadra chuvosa for abaixo da média até o dia 31 de dezembro de 2015, o Ceará apresentará no pior ciclo de seca, no período de quatro anos, desde os anos de 1951 e 1954.
De acordo com o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, a situação é grave e preocupante. “Infelizmente nosso prognóstico se confirmou. Nossa preocupação é esse número se repetir no próximo ano, caso 2016. Aí estaremos entrando no quinto ano de seca e pelos dados pesquisados é o mais preocupante desde 1910″, disse.
Ainda segundo Eduardo Sávio os impactos da seca nos últimos quatro anos afeta diretamente os reservatórios espalhados pelo estado. “Sem chuvas, os reservatórios estão praticamente todos secos. Em 2012, por exemplo, a capacidade deles era de 63,8%. Neste ano caiu para incríveis 18,8%. Situação grave e o Governo do Estado já trabalha para tentar amenizar a situação”, afirmou
Maio mês mais crítico
Maio foi o mês mais crítico da quadra chuvosa, com 56,6% de queda na precipitação, seguido de abril, com – 40,4%, e fevereiro, com – 23,9%. Em março, a precipitação se aproximou da média histórica, mas ainda abaixo (13,1%).
A Funceme ressalta que, segundo os estudos, março e abril são geralmente os meses mais chuvosos, com médias históricas de 206,2 e 184,3 milímetros respectivamente, enquandoto em maio, a média mensal para o estado é apenas 89,9 milímetros e, em fevereiro, alcança 127,1 milímetros.
Em 2015, a Região Jaguaribana foi a macroregião mais afetada, com desvio percentual de -42,0%, seguida, proximadamente, do Sertão Central e Inhamuns, com -37,5% e Região da Ibiapaba com -32.7%. As macroregiões do Cariri e do Maciço de Baturité apresentaram desvios percentuias de -14,8% e -11,9%, respectivamente.
O menor desvio envolveu a macroregião do Litoral de Fortaleza com -9,2%, também p´roximo da média ,mas , ainda abaixo dela. A precipitação observada, durante a quadra chuvosa de 2015 em todas as macroregiões do Ceará ficaram, portanto, abaixo de suas médias históricas.
O município de Jaguaretama, na macroregião Jaguaribara, foi o que apresentou o menor total acumulado d eprecipitação entre fevereiro e março, com apenas, 180,2 mm, o que equivale a -69,4% em relação à normal climatológica do município para o período.
Comparação com anos anteriores
Com chuvas abaixo da média histórica de -30,1%, durante os meses de fevereiro a maio, o Ceará, em 2015, mostrou um quadro pior do que o ano de 2014, que apresentou chuvas abaixo da média histórica de -24,2%. Nos últimos 10 anos, os períodos de fevereiro a maio favorecidos correspondema 2010 (-50,2%); 2012 (-50,2%); 2013 (-40,0%); 2014 (-24,2%) e 2015 (-30,1%).
Chuvas pós-estação chuvosa
De acordo com a Funceme, embora a estação chuvosa no Ceará tenha se encerrado em maio, tem sido registrada a ocorrênciade algumas precipitações, principalmente no centro-oeste do Estado. Estes eventos, segundo a Funceme, têm sido ocasionados por sistemas conhecidos como Ondas de Leste, que são características do período da pós-estação chuvosa.
Todavia, convém, de acordo coma Funceme, observar que apesar dessas precipitações serem muito bem vindas, as normais climatológicas do período, quando comparadas com os dos meses de estação chuvosa são bem mais baixas e alcançam apenas 37,5 mm, 15,4 mm e 4,9 mm, em junho, julho e agosto, respectivamente.
G1

Ceará fica com chuvas abaixo da média pelo 4° ano consecutivo


1As chuvas do Ceará ficaram abaixo da médiaentre fevereiro e maio, com desvio de -30,1% em relação à normal climatológica, conforme dados divulgados pela Fundação Cearense de Meteorologia e Recurso Hídricos (Funceme), na manhã desta quarta-feira, 1°. O desvio é maior que o de 2014, que teve -24,2% abaixo da média histórica, mas é superior aos anos de 2013 e 2013, com -40% e -50%, respectivamente.
Esse é o 4° ano consecutivo de seca, mas ainda não está situado entre os dez anos mais secos registrados no Ceará desde 1951. O mês mais crítico foi maio (-56,6%), seguido de abril (-40,4%) e fevereiro (-23,9%). Em março, a precipitação registrada chegou a se aproximar da normal climatológica, mas o desvio seguiu negativo (-13, 1%).
Segundo a Funceme, mesmo nos meses mais chuvosos, como março e abril, as médias mensais foram baixas, com 179,1 mm e 109,8 mm, respectivamente. Historicamente, março registra 206,2 mm e abril 184,3 mm. A região mais afetada com a precipitação baixa foi a Jaguaribana, com um desvio de -42%.
No Sertão Central e nos Inhamuns, foram registrados desvios de -37,5%, seguidos da Ibiapaba (-32,7%), Cariri (-28,6%) e Maciço de Baturité (-28,2%). O Litoral Norte e o Litoral do Pecém também ficaram abaixo d a média, mas se aproximaram da média histórica, com -14,8% e -11,9%,respectivamente. O Litoral de Fortaleza aparece com o menor desvio, cerca de -9,2%.
O menor total de precipitação foi registrado no município de Jaguaretama, que teve apenas 180,2 mm de acumulado de chuva, entre fevereiro e maio. O desvio na cidade, conforme a Funceme, corresponde a -69,4%. Ibiapina aparece como a cidade com o menor desvio (-1,1%), com um total acumulado de 1.245,2 mm.
O desvio das chuvas, desde o início do ano, ainda é maior que o da quadra chuvosa (fevereiro a maio). 1º de janeiro até 31 de maio de 2015, o volume de precipitação médio no Estado foi de 452,3 mm, o que corresponde a um desvio de -35,9% em relação a climatologia desse período que é de 706,1 mm.
O povo

Lâmpada incandescente de 60 watts deixa de ser vendida; Inmetro fiscaliza


Divulgação
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O consumidor não encontra desde esta quarta-feira (1) as lâmpadas com filamento incandescente de 60 watts para comprar em estabelecimentos comerciais. As incandescentes de 60W são as mais utilizadas pelos brasileiros.
Fiscais dos Institutos de Pesos e Medidas (Ipem), órgãos delegados do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) nos estados, iniciarão a fiscalização no varejo. Fabricantes, importadores e comerciantes que não atenderem à legislação estarão sujeitos a penalidades previstas em lei, com multas que variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão.
Já as lâmpadas de 25 e 40 watts deixaram de ser produzidas nesta terça-feira (30), mas poderão ser comercializadas até 30 de junho de 2016. As lâmpadas incandescentes acima de 75W e 100W deixaram de ser comercializadas em 30 de junho de 2014.
A mudança atende a cronograma estabelecido pela Portaria Interministerial 1007 dos Ministérios de Minas e Energia, da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, de dezembro de 2010, que fixou índices mínimos de eficiência luminosa para fabricação, importação e comercialização das lâmpadas incandescentes de uso geral em território brasileiro.
*G1