quinta-feira, 11 de abril de 2013

A muralha da China é realmente visível no espaço?




A Grande Muralha da China é muito conhecida pelo fato de ser a única obra humana que pode ser vista do espaço a olho nu. Tudo isso foi por água abaixo quando em 2004, o primeiro astronauta chinês a ficar em órbita na Terra, Yang Liwei, declarou que a Muralha da China não era visível naquelas condições.

A NASA anunciou que o que eles achavam que fosse a construção era, na verdade, o traçado de um rio entre as montanhas. E reconheceu publica e oficialmente que a Grande Muralha da China não é visível do espaço sem ajuda de aparelhos.

Aliás, segundo a Academia de Ciências da China (ACC), outras grandes obras, como as pirâmides do Egito ou até mesmo a hidrelétrica de Itaipu podem ser vistas do espaço a olho nu de acordo com alguns fatores: as condições atmosféricas, a capacidade de interpretar as estruturas vistas da órbita terrestre e, obviamente, a localização do observador.


Fonte: Planeta curioso
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Hospital de MessejanaUm mês após ser submetida a transplante de coração, a agricultora Francisca Margarete Pinheiro da Silva, de 27 anos, receberá alta do Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes nesta sexta-feira (12). Ela é a mais recente dos nove pacientes que, desde 2008, utilizaram Dispositivos de Assistência Ventricular (DAVs), o coração artificial, indicado para pacientes graves que aguardam transplante. Oito dos nove pacientes que utilizaram o coração artificial, inclusive Margarete, foram transplantado e sobreviveram. Este ano, o Governo do Estado  está garantindo a aquisição de 16 Dispositivos de Assistência Ventricular, inclusive os dois utilizados por Margarete, ao custo de R$ 50 mil cada equipamento. Um outro paciente grave já está sendo preparado para receber o coração artificial enquanto aguarda doador compatível para a realização do transplante.

O coração artificial tem vida útil de 30 dias, mas Margarete se submeteu à assistência circulatória mecânica por 43 dias. Na terça-feira, 9 de abril, 26 dias após o transplante, ela reencontrou o marido e os dois filhos. Margarete passou cinco meses internada no Hospital de Messejana, após diagnóstico de miocardiopatia periparto, problema cardíaco decorrente do parto. Após a alta, ela retornará com a família para Solonópole, onde mora, com um coração novo no peito. O Hospital de Messejana foi pioneiro no Brasil na utilização de  Dispositivos de Assistência Ventricular e hoje é referência nacional no procedimento.

Em 2012, o Ceará ficou em segundo lugar em transplantes de coração no país. Por milhão da população, o número de transplantes desse órgão passou de 3,0 em 2011 para 3,3 em 2012, superado pelo Distrito Federal, com fez 7,0 transplantes de coração por milhão da população em 2011.  Por estado, o número total de transplantes de coração foi de 78 em São Paulo, 30 em minas Gerais e 28 no Ceará. Em 2013, já são seis transplantes de coração realizados no Hospital de Messejana. Dez pessoas estão internadas à espera do transplante. Desde 1999, quando o procedimento foi implantado, ocorreram 280 transplantes de coração no Ceará.

Os transplantes de coração são realizados no Ceará pelo Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, hospital da Secretaria da Saúde do Estado. O HM é uma unidade terciária especializada no diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas e pulmonares, dispondo de todos os procedimentos de alta complexidade nestas áreas e destacando-se nos transplantes cardíaco e pulmonar. A instituição atende pacientes dos 184 municípios do Ceará e das regiões Norte e Nordeste do País.

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